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Cantinho da Li

 


Estreou nos cinemas o documentário "Superman: A História de Christopher Reeve" (título original: "Superman: The Christopher Reeve Story") dirigido por Ian Bonhôte e Peter Ettedgui, e escrito pela dupla em parceria com Otto Burnham

Trata-se um documentário que mostra a ascensão meteórica de Christopher Reeve ao estrelato, sua interpretação icônica como herói na  sequencia dos filmes Superman (1978 a 1987) e como sua vida mudou após um acidente (queda de um cavalo) que o deixou tetraplégico e o tornou-se defensor de pesquisa com células-tronco para ser usada na recuperação de lesões na medula espinhal e defensor dos direitos das pessoas com deficiência. Através de imagens de arquivo e registros inéditos, o longa revela a trajetória do ator, desde seu papel definitivo como Clark Kent, que redefiniu os super-heróis no cinema, até seus vários projetos cinematográficos. O filme inclui entrevistas exclusivas com amigos próximos, como as atrizes Susan Sarandon e Glenn Close, além de relatos emocionantes de sua esposa, Dana Reeve, e de seu filho, Will Reeve. Destacando também a profunda amizade entre Reeve e Robin Williams (1951-2014).



Este documentário não é apenas sobre o homem que vestiu a famosa capa vermelha, mas sobre o Christopher Reeve real, aquele por trás do herói de Krypton. com uma estética linda que reconstrói a imagem do Homem de Aço de maneira simbólica e poética. Uma narrativa linear que leva o espectador a conhecer cada faceta da vida de Reeve e de sua família, tornando a experiência ainda mais profunda. “Superman” não é apenas uma homenagem a Reeve, mas também um alerta sobre as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência. É uma verdadeira aula sobre esperança, resiliência e como a vida pode adquirir novos significados mesmo nas situações mais desafiadoras.

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A notícia que ninguém queria ouvir: Sílvio Santos, um dos maiores comunicadores da história da televisão brasileira, faleceu neste sábado, aos 93 anos. Sua trajetória na TV foi marcada pela habilidade única de se conectar com o público.


Sílvio Santos faz parte da minha infância. Na década de 80, o domingo começava com "Domingo no Parque" e seguia com minha mãe monopolizando a única TV da casa. Passávamos o dia inteiro ouvindo seus bordões, suas músicas e a famosa risada. Lembro-me de assistir ao programa "Qual é a Música?" e tentar adivinhar as músicas junto com meus irmãos, assim como os artistas convidados por Sílvio.









Domingo era dia de macarrão, galinha cozida e Sílvio Santos na TV. A maioria dos brasileiros tem uma memoria afetiva com o Homem do Baú, como também era conhecido. Sua imagem lançando aviões e o icônico bordão "Quem quer dinheiro?" marcou. Os domingos na minha casa eram sempre preenchidos com sua presença na TV, com uma programação variada que começava com "Domingo no Parque" e seguia até o "Show de Calouros" e seus jurados excêntricos. Era um ciclo de entretenimento contínuo que fazia parte do ritual de domingo.

O legado de Sílvio Santos vai muito além dos prêmios distribuídos na TV em programas. Parte da nossa cultura nos últimos 70 anos, veio através dele. Foi através do SBT que desenvolvi meu gosto por assistir séries. Com sua programação diversificada, deixou uma marca em várias gerações, especialmente ao exibir uma ampla gama de seriados em diferentes horários durante a semana.

Tal Mãe tal Filha, The O.C., Três é demais, Smallvile, Um Maluco no Pedaço, Punky: A Levada da Breca, Eu, A Patroa e As Crianças e, principalmente, Chaves e Chapolin, foram apenas algumas das dezenas de séries que se popularizaram no país graças ao canal aberto. Não esquecendo das novelas mexicanas. Para finalizar , cito aqui a Casa dos Artistas, melhor programa de reality show que o brasil já teve. Para encerrar, gostaria de mencionar a "Casa dos Artistas", que foi, sem dúvida, o melhor reality show que o Brasil já teve. Nos primeiros dias, o programa enfrentou a suspensão de sua exibição devido a uma liminar na Justiça, após acusações de plágio, e passou por diversas mudanças de regras enquanto ainda estava no ar. No entanto, rapidamente voltou à programação e marcou uma era, popularizando nomes que continuam a fazer parte do noticiário até hoje, como Supla, Bárbara Paz e Alexandre Frota. Aliás, Alexandre Frota, que inicialmente desistiu da competição, foi convencido por Sílvio Santos a retornar no dia seguinte, já imerso em informações externas.


Hoje é um dia de tristeza. Com a morte de Sílvio Santos, há uma sensação clara de que está se despedindo uma era que marcou profundamente nossas vidas. Os saudosos anos 80 e 90, que moldaram a nossa geração, estão se distanciando ainda mais.



É inegável que, quando um romance é adaptado para o cinema, os leitores frequentemente experimentam uma sensação de algo faltando. É como se deixassem de narrar passagens cruciais entre os personagens, essenciais para o desenvolvimento da trama. Essa foi exatamente a impressão que tive ao assistir ao filme "Um Dia", estrelado por Anne Hathaway e Jim Sturgess. A Netflix nesse mês (fevereiro) lançou a segunda adaptação do romance “Um dia” , dessa vez no formado de série com 14 episódio. O que deixa a obra da Netflix mais interessante é que cada episodio é dedicado a um ano diferente vivido pelo casal, proporcionando uma experiência mais detalhada e completa.

Mas o que dizer sobre essa Obra que é “Um dia”? Uma obra que surpreendeu quem pensava ser impossível se render e se emocionar novamente com a historia de amor do casal Emma e Dexter pela terceira vez. Acompanhar a trajetória desse casal, que começou logo após a festa de formatura da faculdade ao longo de 20 anos. Mostrando todas a nuances de uma relacionamento marcado por encontros e desencontros, falando sobre amor, perda e crescimento de cada um até chegar a maturidade para viverem um grande amor. Não é uma historia que você se senta para assistir esperando apenas momentos felizes o tempo todo. Tanto o filme quanto a série são principalmente obras para assistir e refletir sobre aspectos da vida, transmitindo valiosos ensinamentos sobre o adiamento do que desejamos para o amanhã.

O casal se conhecem em 1988, após a festa de formatura da faculdade, onde o Dexter , um cara rico e bonito e popular com notas abaixo da media. Emma uma garota inteligente, tímida, feminista e aspirante a escritora. O dia seguinte a esse encontro é o dia 15 de julho, dia de São Swithin, que segundo tradição britânica : "Se, no dia de São Swithin chover, alguma coisa, alguma coisa, alguma coisa... vai permanecer”. Apos esse dia cada um segue o seu caminho com objetivos e carreiras distintas. Dexterse torna um apresentador de TV famoso no inicio e Emma vai trabalhar num restaurante mexicano. A Serie segue acompanhando os personagens que mandavam-se cartas sempre que podiam, apenas para se atualizarem e uma vez por ano, acabavam se encontrando nos dias 15 de julho dos anos seguintes e mostrando como ambos vão evoluindo e mudando de comportamento. Alguns anos se afastam outros se aproximam ate descobriram que o que eles sentem é mais que amizade, é amor.

O ponto positivo da série é que ela mostrou-se mais fiel a obra literária que o filme. Pois como citei antes cada episodio é dedicado a um ano diferente. E esse formato permitiu explorar mais os relacionamento e experiências vividas pelo personagens. A série conseguiu dedicar mais tempo para explorar como Emma via com relutância a fama de conquistador de Dexter. Como também explorar mais a vivencia e amizade de Emma com Tilly, melhor amiga e colega de quarto. E no decorrer da série e passar dos anos o Dexter, por sua experiência vividas e fracasso profissional e perda de sua mãe se torna mais sério e a Emma se torna mais segura e vive um relacionamento estável. Eles se afastam por dois anos e ao se encontrarem lembram de como é ficar sem o outro e prometem não se afastarem nunca mais.

Com uma trilha sonora inesquecível, que os transporta através do tempo, é impossível não se envolver com as reviravoltas e os encontros e desencontros desse casal. No entanto, prepare-se para um turbilhão de emoções, pois "Um Dia" é como um encontro marcado com a nostalgia, o amor e a vida, tudo envolto em um irresistível pacote de drama e romance.



Hoje, depois dos quarenta anos, olho para atrás e tenho aquela percepção que durante todo tempo não fui boa o suficiente em qualquer coisa que fiz. Sempre me questionei que tinha estudar mais, trabalhar, treinar… Aquela sensação de que sou uma mentirosa, que fingia que sabia o que estava fazendo.

Quando as pessoas me elogiam, ou dizem que precisa da minha ajuda para algo, não sinto apenas dor na barriga, sinto minha pressão subir com os latejos na cabeça. É de medo mesmo, porque como dizia Sócrates na Grécia antiga “só sei que eu nada sei” e fico tentando buscar no meu “eu” alguma mentira para fingir para mim mesma que sei do que estou falando.



E isso acontece para tudo na minha vida, seja como mulher, mãe, esposa, no trabalho e com os amigos estou sempre com a sensação do que eu faço não é real, não passa de uma grande mentira. Que ninguém está satisfeito com o que estou fazendo, e essa primeira pessoa não satisfeita sou eu mesma.

Mas, tem dias que acordo acreditando que sou capaz, que sou o máximo, que acabei ler meu horóscopo e só tinha coisas boas. No entanto, isso dura pouco. Logo vem a percepção que sou uma fraude, sou péssima mãe, não sei escrever nada, não consigo formular ideias ou concluir frases. Talvez a culpa dessas sensações seja esse mundo onde as pessoas sempre usam mascara de acordo com o momento ou a história que querem contar.


 



Quando somos crianças vivemos sonhando com o crescer. Imaginamos um mundo cheio de possibilidades, sem um adulto para dizer o que devemos fazer. Mas quando finalmente crescemos (ficamos velho na idade) a realidade é outra. Temos obrigações e deveres, os famosos boletos no final de mês a pagar e continuamos tendo um adulto (o chefe) dizendo o que devemos fazer.

Mas, afinal, o que é envelhecer com responsabilidade ou o que é aceitar essas tais marcas do tempo?

Bom, eu não sei. Um dia a gente dorme e no outro acorda e não está passando o “Xou da Xuxa” e não tem mais o Sitio do Picapau Amarelo na minha TV. Alias, nem de tubo minha TV é mais. É difícil aceitar “que sou jovem para ser velha e velha para ser jovem”. Já não consigo ter agilidade que tinha quando criança, mas teimo em tentar fazer as coisas como outrora. O dilema de toda essa não aceitação de que já estou velha, é que ainda tenho sonhos, metas que desejo realizar e não aceito que o tempo seja um obstáculo. Pois é, tenho sonhos de adolescente ainda, e as vezes sinto que as minhas costas doem, mas quero conquistá-los, afinal temos remédios para aliviar essa dor.

Descobri, através das terapias que ter saudosismos com os anos 80 e 90, gostar das músicas, roupas e filmes não quer dizer que desejo voltar no tempo, apenas gosto de lembrar o quanto fui feliz nesse período de infância e adolescência. Que a estrada que foi ficando para trás, cheia de amigos e brincadeiras, não merece ser deixada no fundo da “gaveta das recordações”.

Outro ponto, que acho importante, reclamar das transformações do corpo, pode ser encarado como uma maneira de procurar se sentir melhor, voltar a ser jovem fisicamente a medicina ainda não evolui tanto. Mas, envelhecer com um corpo legal é direito de quem deseja. O que falta para as pessoas que julgam as outras é procurar olhar para se mesma e não criticarem os demais. Cada um tem as suas escolhas e tentam, de uma melhor forma Viver.


 



Outro dia olhando minha filha menor cantando o hit febre do momento: o “desenrola, bate e vira de ladinho”, lembrei da época da minha infância, e cheguei a conclusão que ela teve uma trilha sonora, e com músicas que encantam os ouvidos até hoje. E os responsáveis por esses embalos de crianças é a dupla Michael Sullivan e Paulo Massada

Parece engraçado, mas quem foi criança nos anos 80 e início dos anos 90, sabe que o Michael Sullivan e Paulo Massada são os donos da nossa trilha sonora. Essa dupla de compositores criaram dezenas de canções enraizadas na memória afetiva de muitas pessoas.

Paulo Massada, Xuxa e  Michael Sullivan

Brinco com meus amigos que o universo centralizou toda as inspirações dos compositores nos anos de 1980, década áurea da industrializada da música brasileira, tanto na MPB e no Rock Nacional. E o mundo infantil foi agraciado com o Sullivan e Massadas. Essa parceria de sucesso teve início em 1978, com reconhecimento nacional em 1983, quando estouro nas rádios o grande hit “Me dê motivo” cantado por Tim Maia. Acredito, que a explosão do sucesso, tenha acontecido por causa do, tempos sombrios da ditadura militar brasileira, nos anos 80 após o seu fim, as pessoas queriam brincar, cantar, se divertir, comemorar a vida com alegria.


Com composições inspiradas em brincadeiras, desenhos infantis e com versos que só de ouvir dava vontade brincar. Sem falar nas músicas da Xuxa, sim eles são os responsáveis pelo estouro musical que foi a rainha dos baixinhos. Arco-íris, Lua Cristal, Brincar de Índio.

Trem da Alegria -  IOIÔ




Xuxa - Arco íris


Lucinha Lins e Trem da Alegria - Dona Felicidade



Balão Mágico - Amigos do peito




Abelhudos, Trem da Alegria e Xuxa - Nós somos o Amanhã

Em 2017 relançaram 11 canções da dupla no trabalho Carrossel de esperança (Warner Music), que não deu certo. O problema esta nos interpretes escolhidos e na releitura das musicas. Sucessos de Xuxa  soam melhores  nas gravações originais dos anos 80.  


Pois é, houve um tempo em que nove entre dez sucessos da música pop brasileira levavam uma assinatura só. Ou melhor, duas: Sullivan e Massadas. Entre os hits de Sullivan e Massadas estão Deslizes, com Fagner, Whiskie à Go Go, com Roupa Nova, Amor Perfeito, com Roberto Carlos e Um dia de Domingo com Tim Maia.

 




Hoje vamos falar sobre machismo. Queria não tocar nesse assunto. Aliás, gostaria que esse assunto não tivesse mais espaço para discussão e que a sua prática fosse abolida. O machismo é um comportamento/pensamento enraizado na sociedade, expresso por opiniões e atitudes, que se opõe à igualdade de direitos entre os gêneros, ou seja, entre o homem e a mulher. Na prática, uma pessoa machista acredita que homens e mulheres têm papéis distintos na sociedade. E, para o nosso espanto, infelizmente, existem muitas mulheres machista, o que parece controverso, mas, é verdade. E seus posicionamentos se manifestam de inúmeras formas e intensidades.

O machismo não raro, está atrelado à cultura de um povo, dai as diferentes formas através das quais se manifesta no mundo. Um bom exemplo disso é a visão da cultura ocidental do machismo na comparação com aquela que é adota na cultura islâmica. Nesse particular, observa-se a tendência de uma cultura sobrepor se a outra. É assim que , o véu, na visão oriental é compreendido como uma prática exponencialmente machista. Por outro lado, a exigência de um padrão estetístico, sob nossa óptica oriental, é interpretado como uma agressão machista fora de propósito. Nesse caso, a opressão da cultura machista tem diferentes pontos de vista. É por isso que é sempre mais fácil definir o que é cultura machista quando nós a vivenciamos e sentimos essa opressão.

Nossos filhos não nascem machistas e não existe trabalho científico sério e ético que sustente que a testosterona é a causa deste tipo de comportamento. Então como ele se manifesta???

A resposta para essa indagação é o modelo de sociedade patriarcal, onde a família é chefiada pelo homem. E esse conceito de família se consolidou enquanto instituição na Roma Antiga, se tornando a base da formação de toda estrutura social da humanidade. A família romana tinha o homem como líder e autoridade máxima sobre os membros da família, além dos escravos e vassalos. E o estudo da história só nos mostrar que esse patriarcalismo tem raízes na Grécia Antiga, passando pela Idade Média e se perpetuando em diversos povos. Um exemplo é a cultura dos Vikings, da região da atual Escandinávia, em que o valor das mulheres era dado baseando-se na quantidade de filhos do sexo masculino.

E mesmo com a evolução da sociedade e a diversificação das formas de famílias, predomina na sociedade atual o modelo patriarcal, em que a relação do homem e da mulher continua desigual, mas em menor evidência do que nos períodos históricos anteriores.

Mas, não é somente a mulher que sofre com o machismo. O ideal machista divide o mundo em “o que é feminino” e “o que é masculino”, como profissões, trejeitos, expressões, manifestações, comportamentos, emoções e etc. No mundo machista o homem deve seguir o estereótipo masculino, enquanto que a mulher deverá agir segundo o que foi pré-definido como feminino. Os homens homossexuais, ou mesmo os heterossexuais que se classificam como metrossexuais, por exemplo, também são alvos de exclusão na sociedade machista. Quando um homem foge às ditas “regras da masculinidade”, já pode ser enquadrado como alvo de preconceito. Indo além, o machismo se estende de tal forma que influência condutas homofóbicas, sendo comum ouvir termos como “mulherzinha” ou “mocinha” em referência pejorativa . Ou seja, a homofobia é um mal/ questão oriunda do machismo.

Para encerrar, devemos refletir sobre a nossa própria forma de agir, principalmente dentro de casa, o machismo mora nos detalhes, uma coisinha aqui, outra lá... 'uma piadinha sobre TPM' . Devemos ficar atento ao modo como educamos nossos filhos, como eles estão vivenciando as relações e abusivas que e existem em número muito maior e muito mais próximo de nós que imaginamos e às vezes estamos numa sem nem percebermos. E quando falo em relação abusiva muitas vezes não é aquela onde existe violência declarada com luta física, e sim aquela velada, onde o pai decide que roupa a mãe usa (maquiada pela crença que ele me ama e tem ciúmes de mim), onde pais e mães deixam o irmão decidir a roupa da irmã, onde as liberdades de uma mulher são retiradas aos poucos em nome do amor.



Referências: veja aonde encontramos as informações deste texto!

https://www.significados.com.br/machismo/

https://jus.com.br/artigos/48718/a-evolucao-da-sociedade-patriarcal-e-sua-influencia-sobre-a-identidade-feminina-e-a-violencia-de-genero

https://www.infoescola.com/sociedade/patriarcalismo/

http://www.onumulheres.org.br/noticias/onu-mulheres-promove-pesquisa-com-homens-brasileiros-pela-igualdade-de-genero/

https://temas.folha.uol.com.br/e-agora-brasil-seguranca-publica/criminalidade/homens-negros-e-jovens-sao-os-que-mais-morrem-e-os-que-mais-matam.shtml

https://revistamarieclaire.globo.com/Comportamento/noticia/2018/07/masculinidade-toxica-afeta-homens-e-mulheres-mas-eles-precisam-lidar-com-emocional.html

https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/especial-cidadania/divisao-de-tarefas-domesticas-ainda-e-desigual-no-brasil/divisao-de-tarefas-domesticas-ainda-e-desigual-no-brasil

https://universa.uol.com.br/noticias/redacao/2018/12/03/machismo-sexismo-e-misoginia-quais-sao-as-diferencas.htm


2020 está sendo um ano atípico, por causa do coronavírus tivemos que viver um isolamento social. E agora esse período natalino, desejar um “Feliz Natal” sem um abraço está um pouco esquisito. Mas esse é momento das nossas esperanças se renovarem e torcer para 2021 ser um ano mais leve e tranquilo e aguarda a tão desejada vacina. E para entrar nesse clima nada mais suave nada melhor que um filme natalino. Tem gente que não gosta desse estilo de filme, pois a maioria é comédia romântica. Mas tenho certeza que a maioria, como eu, amam assistir essas produções emocionantes e as vezes até engraçada. Fiz uma lista de alguns filmes que já assisti., e  você pode encontrar na Neflix, Prime Video e Disney +, e que pode te ajudar a entrar nesse clima. 


Uma Invenção de Natal (Netflix) 

Um fabricante de brinquedos que não vê mais graça na vida. Jeronicus Jangle (Forest Whitaker) se sente desse jeito por ter sido traído por seu aprendiz Gustafson (Keegan-Michael Key). Mas tudo pode tomar outro rumo com a chegada de sua neta (Madalen Mills). Destaque para a trilha sonora original, que tem nomes como John Legend, Philip Lawrence, Davy Nathan, Usher e Kiana Lede. 




O Natal de Heidi (Netflix) 


Além de curadora de uma galeria, Heide (Emily Osment) é uma artista que ainda não conseguiu atenção para sua arte. A pedido de sua irmã, ela retorna a sua pequena cidade para cuidas dos sobrinhos. De volta ao local, vai reencontrar Chris (Ryan Rottman), um antigo namorado que a fará reviver antigos sonhos e histórias. 




Um Natal de Descobertas (Netflix) 



Candace Cameron (Lauren Brunell) é uma médica que sonha trabalhar em um grande hospital e sonha casar com o namorado. Como nenhum dos desejos se realiza, ela decide aceitar emprego em uma cidadezinha do Alasca. Chegando lá, será recebida pelo faz-tudo local Brian Doyle-Murray (Frank Holliday), que será o responsável a mostrar para ela outras visões das pessoas e do mundo. 



Amor com Data Marcada (Netflix) 

Logo após um Natal nada perfeito, Sloane (Emma Roberts), uma jovem que adora festas mas não quer compromisso sério com ninguém, encontra o divertido Jackson (Luke Bracey), que também acredita que estar solteiro é a melhor opção. E os dois dois decidem fazer um acordo, que parece ser perfeito. Serão um o par do outro em todas as festividades do ano. 




Tudo Bem No Natal Que Vem (Netflix) 

Jorge (Leandro Hassum) é um homem rabugento que sempre odiou o Natal e costuma fazer de tudo para evitar as comemorações dessa data. Na véspera do feriado, ele cai do telhado e bate a cabeça. Quando acorda, percebe que está vivendo o Natal do ano seguinte, e continua revivendo diversos Natais em um ciclo interminável.




Um Natal de Cinderela (Studio Universal) 

Em um baile de máscaras, Angie Wells (Emma Rigby), uma jovem organizadora de eventos, conhece o rico Nicholas Karmichael (Peter Porte), que precisa se casar para manter sua herança e sua boa vida. Mas esse encontro acontece de forma oculta, um não sabendo quem seria o outro. Enquanto ele tenta localizar a garota de seus sonhos, ela deve escolher entre dirigir uma empresa ou seguir seu coração. 







Uma Segunda Chance para Amar (Telecine) 

Às vésperas do Natal, em Londres, a jovem e atrapalhada Kate (Emilia Clarke) não vive um bom momento. Além de ter dificuldades em lidar com a mãe Petra (Emma Thompson) e a irmã Marta (Lydia Leonard), ela e a dona da loja onde trabalha como elfo vivem se estranhando. No entanto, quando conhece Tom (Henry Golding), uma luz parece iluminar o seu caminho. 




O Grinch (Amazon Prime Vídeo ) 

O filme, que estreou em dezembro de 2000 e é estrelado por Jim Carrey, se tornou um clássico de Natal. Mostrando a bela Quemlândia, lar de criaturas fofas, o filme explora o ódio pelo Natal de Grinch, um ser verde que vive isolado e que fará de tudo para estragar as comemorações. 




Um Presente Perfeito (Amazon Prime Vídeo ) 

Ashley tem 18 anos e está sempre tentando escapar dos seus problemas familiares. Sua vida muda quando um empregado da casa onde mora incentiva a jovem a fazer uma peça de Natal para crianças carentes. A situação transforma a garota e ensina lições valiosas sobre amor e compaixão. 


Natal em Grand Valley (Amazon Prime Vídeo ) 

Kelly retorna à sua cidade natal em Wyoming para o Natal e se envolve em um esforço para salvar a amada pousada da cidade. No processo, ela se apaixona pelo belo viúvo enviado para decidir o destino da loja. 




Natal em Evergreen (Amazon Prime Vídeo ) 

Allie Shaw está se mudando para a cidade grande, o que significa perder o Natal em sua amada cidade natal, Evergreen, VA pela primeira vez. Mas quando uma tempestade atrasa seus planos, ela acaba tendo o Natal mais mágico de todos. 




Natal de Mudanças / Switched for Christmas (Amazon Prime Vídeo ) 

Cansadas da rotina e dos rumos que suas vidas tomaram, duas irmãs gêmeas (Candace Cameron) resolvem trocar de identidade até o dia do Natal para descobrirem o verdadeiro sentido de suas vidas.



Vocês podem  encontrar outros filmas na Neflix, Prime Video e Disney +, e que pode te ajudar a entrar nesse clima.

Um Feliz Natal para todos.


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